Arrumando o escritório achei uma pérola, que merece ser compartilhada: trata-se do estudo feito pelo professor doutor do curso de mestrado do Centro Universitário Santo Andre (SP) Álvaro Ricardino e a pesquisadora Sofie Tortelboom Aversari Martins, em artigo publicado na Revista Contabilidade & Finanças da USP (nº 36 set/dez-2004) sob o título “Governança Corporativa: um novo nome para antigas práticas?” (disponível para leitura emhttp://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/34145).

Acreditem, até rodízio de auditores estava previsto: “Os interessados [peritos] que se nomearem para tomar as contas dos quatro Administradores não poderão ser nomeados para as dos anos seguintes, e só passados seis anos poderão tomar outras contas, e cada um destes dois nomeados vencerá [receberá] cinqüenta mil réis,

por cada conta que tomar”.

Melhor impossível !!! Vale a leitura.

Abraços a todos e uma boa semana,

Renato Chaves

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Melhores práticas de Governança Corporativa em 1755?

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